Num artigo publicado na Revista Julgar, n.º 56, de 2025, a Presidente do Tribunal Central Administrativo Sul alerta para a falta de meios com que este tribunal se debate, num evidente desequilíbrio face à complexidade das suas funções e à amplitude das instâncias que abrange. Nele identifica os problemas, que não são novos ou desconhecidos.
A Juíza Desembargadora, Tânia Meireles da Cunha, deixa, todavia, caminhos e esperança, com o reforço de meios humanos e a otimização dos sistemas de informação.
“A presidência do Tribunal Central Administrativo Sul, aos nossos olhos e aos
dias de hoje, depende do muito que há para fazer e do muito que pode ser feito.”